
Na sociedade moderna, marcada pela competitividade, produtividade tóxica e constante busca por resultados, o esgotamento físico e mental tem se tornado uma realidade frequente entre estudantes e profissionais. Essa exaustão, comumente confundida com um mero cansaço, está para além do corpo, atingindo também o emocional, comprometendo a saúde psicológica e a qualidade de vida do indivíduo.
O esgotamento físico se expressa por meio de fadigas persistentes, dores musculares, problemas na qualidade de sono e queda na imunidade. Enquanto o esgotamento mental envolve sintomas como irritabilidade, desmotivação, problemas de concentração, ansiedade e, em casos mais graves, Depressão e/ou Burnout.
Inclusive, o Burnout foi reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como fenômeno ligado ao trabalho, dada a sua exaustão extrema e sentimentos de baixa autoeficácia profissional. Nos ambientes acadêmicos ou escolares, há efeitos semelhantes, como a sensação de fracasso, cobrança excessiva e perda de sentido nas atividades prazerosas.
Do ponto de vista psicológico, é essencial desenvolver estratégias de enfrentamento. Isso inclui o estabelecimento de limites claros entre as responsabilidades, a prática de atividades prazerosas, reorganização da rotina quando preciso e um acompanhamento psicológico com profissionais. O autoconhecimento também é uma forma importante de reconhecer os sinais do corpo e da mente, possibilitando novas condições de lidar com o estresse e a saúde, considerando os aspectos culturais influentes na produtividade.
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